terça-feira, 9 de março de 2010

Morte no Futsal

Fiquei chocado com a notícia do jogador de futsal Robson Rocha Costa que morreu em decorência de ferimentos internos causados por um pedaço de madeira que se soltou do assoalho da quadra em que ele estava jogando quando deu um carrinho para cortar uma jogada.
É tão impressionante o fato em si que fica difícil pensar se foi um acidente do destino ou pura falta irresponsabilidade dos responsáveis pela manutenção do ginásio.
Prefeitura de Guarapuava, responsável pelo Ginásio, informou que ele passou por uma vistoria em 2006 e que estava apto a receber partidas de futsal.
O que choca é a estupidez da morte em si. Morrer por um carrinho num jogo festivo, por tão pouco uma pessoa tão jovem e com tanto futuro pela frente perde a vida de maneira estúpida e sem sentido, como foram também as mortes de outros atletas em gramados pelo mundo como o camaronês Foe em plena Copa das Confederações de 2003 ou Serginho no Morumbi atuando pelo São Caetano no Brasileirão de 2004.
O esporte faz parte da vida e portanto está aberto para a morte ocasional, mas em tese, o esporte é uma forma de manter-se vivo e uma arte corporal cheia de vida e movimento que ficam acizentados e sem graça a cada notícia triste como essas.

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