terça-feira, 10 de novembro de 2009

São todos iguais

Me desanimo a perceber que são mesmo todos iguais. Sim, mesmo um homem sereno, sensato e inteligente como é Antônio Beluzzo, ao adentrar pelos portões da cartolagem passam a agir de forma parecidíssima, assumindo o mesmo comportamento esdrúxulo.
Quando seu time vence beneficiado pela arbitragem nada comenta ou finge que nada houve, já quando seu time perde de maneira incondicional por ter sido pior na partida, procuram qualquer mísero detalhe que possam usar de válvula de escape para desviar a atenção da derrota vexatória.
Há de se compreender que o erro de Simon é grotesco e que os diversos erros ridículos dele vem ocorrendo constantemente, para não dizer todo jogo.
Mas, até que se tenha alguma prova REAL de ladroagem ou de que Simon foi comprado por São Paulo, Flamengo ou próprio Fluminense, não se pode afirmar que alguém é ou não ladrão.
Onde está aquele direito universal de que todos são inocentes até que se prove evidentemente o contrário???!!!
Não há dúvida de que o erro prejudicou o Verdão, porém têm-se de assumir que foi apenas um erro, enquanto não há provas é estúpido vir a público, convocar a imprensa e dizer aquele monte de abobrinha que o doutor Beluzzo vomitou aos microfones e câmeras.
Agiu como um digno cartola da velha guarda que por alguns instantes cheguei a achar que estavam com os dias contados a partir de pessoas sérias e honestas estarem chegando ao poder nos mais tradicionais times como no Atlético MG, no Internacional e o próprio Beluzzo no Palmeiras.
Mas não, fui traído pela esperança de que o cargo não afetaria as pessoas que o ocupam momentaneamente.

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